
O uivo do vento espanta as palavras que soam como o mate amargo levado pela forca do vento
A adaga esfumacante ensina que o salgado da lágrima so afasta as duvidas surgidas da neblina
O cavalo branco foge e seus cascos estao enlameados, o controle das redeas é falso e o tombo por fim acontece
A floresta escura se apodera da sensaçao que toma conta do controle, do falso controle de controlar
A sensibilidade aguçada perde seu proprio controle, se esvaindo por onde encontra alguma fenda
E a vontade de deitar, fechar os olhos e esquecer, é o que predomina
Transbordar
Esgotar
Frio
Falar
Recomeçar
Buscar
Força
Nenhum comentário:
Postar um comentário