domingo, junho 15, 2008



Se tudo parecia sob controle, é porque de fato estava.
Havia passado o dia anterior, entre outras coisas, pré-preparando as coisas.
As pessoas chamadas foram escolhidas a dedo.
Acordei feliz, era um dia de domingo como outro qualquer.
Minto, não era não.
Era especial, espacial.
Acordei cedo e logo comecei a me movimentar e parei somente a meia noite do mesmo dia.
O furacão passou.
Um furacão bom, de sorrisos, de sons, de olhares e risadas, conversas boas.
Gente comendo, apreciando, criando confidências, laços, ternura, reafirmando amizades.
O cansaço físico não me tira o prazer de ter passado horas seguidas em companhia de quem escolhi.
Os abraços na despedida, a troca humana, a proximidade não se encontra em lugar algum,
a não ser ali, naquele momento com aquelas pessoas.
O dia transcorreu suave, a porta aberta deixou aberto o coração, às emoções.
Não poderia querer mais nada além do que tive neste dia.
Somente outros bons domigos aos longo dos finais de semana, principalmente depois dos sabados e antes das segundas...
Mas isso depende unicamente de nós mesmos...
Não é mesmo?
Então bom domingo
domo arigatô gozaimashita

3 comentários:

Anônimo disse...

Laraflorps
além de artista plástica você também manda muito bem no vernáculo!!
Adorei o texto pela objetividade e pela ternura... além de ter adorado compartilhar com todos um domingo tão especial!
Realmente momentos de profunda, verdadeira e simples felicidade é uma responsabilidade intrínseca!
beijos a todos
pat santoro

Anônimo disse...

eita nóis...
já vi que você leu o que escrevi também...
e as chaves estavam no bolso de trás, coisa que nunca tinha feito antes... por isso a desconfiança de ter perido...
que venham domingos e domingos...
despois dos sábados e principalmente antes das segundas..

Dudu

Anônimo disse...

Ai cunhadinha querida, fiquei emocionada com o texto! Obrigada pelo domingo feliz que passamos; realmente jogar conversa fora, conhecer gente nova e dormir no sofá dos outros é incrível (principalmente com um ranguinho maneiro, né?). Te chamo de cunhadinha, mas te considero uma maninha.
Bjos mil
Tati